quinta-feira, 6 de junho de 2013

A festinha da minha filha foi linda!!!
Ela estava bem gripadinha,cansadinha,mas foi linda,e todos que amamos estavam presentes.
depois vou por fotinho pra quem não pode estar presente.
O que me traz aqui agora,é o desabafo.
To cansada de gente se metendo e opinando na minha vida religiosa,na educação das minhas filhas.O stressa da vez é a festa junina.
Sou crente(graças a Deus) e me orgulho em ser.Sou uma crente bem rebelde e fraquinha,mas sou temente,tento seguir a palavra,mas gente....não sejamos hipócritas!
Minha filha vai danças quadrilha na escola sim,e quero ver quem vai ser o primeiro juiz que vai falar mal.
Tem gente que se droga,bebe,trai,mente,julga,tem rancor,inveja,ciúmes e quer julgar minhas condutas?!
Minha filha nem sabe oque é festa junina,e na boa eu nunca soube quando era criança e dançava na escola.
Ela não tem maldade,que maldade e pecado uma criança de 3 anos pode ter?
Ok eu sei  o que é idolatria,e acho mesmo que essas festas são idolatras.Mas li uma coisa e vou dividir aqui.Então vou dizer oque penso aos principais argumentos que vão de encontro as festas juninas


O nome “junina” tem duas explicações: uma diz que é derivado do mês em que ocorre, outra, considera que é devido ao fato de ser uma celebração dedicada a São João (inicialmente teria sido chamada de “Festa Joanina”). Qual é a verdadeira? Não sei, e não escolherei uma ou outra simplesmente para reforçar a minha opinião. De qualquer forma, devemos considerar o seguinte: a igreja católica banca muitas dessas festas e o lucro com elas é usado para as atividades da própria igreja. Logo, se eu gastar meu dinheiro nesses locais, eu estarei financiando o catolicismo, certo?
De certa forma sim! Da mesma maneira que os católicos financiam as igrejas evangélicas quando compram rifas, roupas ou doces para ajudar nas festividades de jovens, de crianças, de senhoras...
     Porém, muitos não levam algo em consideração: foi-se a época em que era a igreja a detentora dos “direitos” sobre esse evento. Atualmente (exceto em algumas regiões brasileiras, principalmente no interior) os principais realizadores dessas festas não são lideranças religiosas; são escolas, creches, empresas, famílias e grupo de amigos. Nesses casos, sequer é falado em santo. Particularmente, em toda minha vida escolar, nunca soube que os alunos eram incentivados a adorar ou rezar para algum santo. Eram festas normais, que iam pessoas de várias religiões ou ateus e todos comiam e se divertiam.
As comidas são santificadas aos ídolos!
     Será? Não duvido dessa possibilidade quando a festa é organizada pela igreja católica, mas quando é feita por pessoas que, muitas vezes, nem religiosas são, como poderia isso ocorrer? Um colégio iria se preocupar com São João, São Pedro e Santo Antonio? Conta outra, vai! O que querem, obviamente é lucro, isso mesmo, nesse mundo capitalista o que importa para eles (seja Natal, Páscoa ou festas juninas) não é o motivo original da celebração, e sim, o dinheiro! Só lamento o fato de que a maioria das pessoas se tornam presas fáceis desse sistema e caem no consumismo desenfreado. Mas digamos que o diretor da escola seja um católico devoto e que santifique todos os alimentos da festa aos santos. Ai eu chego, compro e como. E agora? A resposta está em I Coríntios 8:6-9, em que Paulo ensina sobre os alimentos sacrificados aos ídolos. Ele diz que se há um único Deus, não há sentido falar em coisas sacrificadas aos deuses, afinal são apenas enganações. E, se cremos que existe apenas um Deus, por que nos preocupamos com entidades pagãs (ou santos, neste caso)? Paulo dizia ainda que poderíamos comer de tudo, desde que não escandalizássemos os “fracos na fé”. Portanto, se tenho consciência disso, onde está o erro em comer milho, pamonha ou canjica nessas festas? São João (e os demais “santos”) foram grandes homens, importantes na propagação das Boas Novas, mas não passaram de homens! Morreram e estão com o Senhor assim como nós um dia estaremos. Não há sentido em adorar ou homenagear mortos. O único que morreu e que deve receber adoração e louvor é Jesus, mas veja bem: Ele é o próprio Deus. E ressuscitou! (Pelo que eu saiba, não aconteceu o mesmo com João, com Antonio e com Pedro) Mas como não devemos causar escândalo para os nossos irmãos mais fracos, o que podemos fazer é ensinar essas pessoas, estimulá-las a analisarem a bíblia a fundo (duplo sentido proposital, não acha?), e não convidá-las pra ir com você (nem precisa falar que você vai ou que foi), até que entendam que Jesus não só ia nas festas populares, como participava das mesmas, comendo e tomando vinho. Só não devemos ser motivo de tropeço para nossos irmãos (já que, na ignorância, podem achar que estamos fazendo essas coisas como idolatria).

“Nada há, fora do homem, que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai dele isso é que contamina o homem.” (Marcos 7:15)

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